Eva,
Nem tudo o que lhe oferecem
É bom.
Caim,
Os seus desejos,Você deve dominar
Sansão,
Nem tudo o que lhe pedemDeve ser atendido.
Davi,
Nem tudo o que os seus olhos veemLhe pertence.
Judas,
Existem coisas que o dinheiroNão pode comprar.
Ananias e Safira,
A mentira,À morte os levará
Igreja,
Certas trocasNão são trocas certas.
Cuidado!
Como um leão, o diaboProcura a quem devorar.
Autoria do poema: Carlos Barabás
SEM E COM
Sem teto
Com frio
Sem terra
Com fome
Sem hospital
Com dor
Sem escola
Com vergonha
Sem segurança
Com medo
Sem acessibilidade
Com limitações
Sem Deus
Condenado
Autoria do poema: Carlos Barabás
O SEMEADOR
Bem cedo se levantou,
O campo o aguardava.
Suas sementes, apanhou,
Mais uma jornada.
Andando pelo caminho,
Algumas sementes caíram.
As aves, deixando seu ninho,
As sementes comiam.
Sementes caíram nas pedras,
Elas logo nasceram,
Mas por falta d’água,
Logo morreram.
Em meio aos espinhos, algumas sementes caíram,
Vieram a brotar,
Mas logo que surgiram,
Não tinham ar para respirar.
Sementes das mãos do semeador,
Em solo fértil deram a frutificar.
A semente é a Palavra do Senhor.
Em meu coração, vem semear.
Autoria da poema: Carlos Barabás
A CRIAÇÃO
Sem graça e sem vida,
Nela nada havia.
Assim era a terra: sem forma e vazia.
Não havia o que contemplar,
Nem mesmo o que se achar.
Só trevas a cercar.
O Eterno declarou, e a luz se formou.
Onde antes havia trevas,
O poder da luz raiou.
Eu era a terra,
Tão vazio e sem forma como ela,
Nada de belo nem do que se admirar.
Em meio às minhas trevas,
A voz do Eterno, ouvi.
Sua Palavra, Ele
enviou, e minha vida iluminou.
A CRIAÇÃO DO HOMEM
Quando Deus formou o homem,
Uma grande obra fez.
Com suas mãos o formou,
E vida nele soprou.
Autoria da poema: Carlos Barabás
A CRIAÇÃO DO HOMEM
Quando Deus formou o homem,
Uma grande obra fez.
Com suas mãos o formou,
E vida nele soprou.
O pó que o vento carregava,
Nas mãos do Poderoso,
Alma vivente se tornara:
O esplendor da Sua criação.
Criado à Sua imagem e semelhança,
Homem, alma vivente,
Pensante, falante,
Ser inteligente.
Autoria da poema: Carlos Barabás
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