sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Desejo por Deus + Oração = Atos 2

A unção tira o peso e quebra o jugo (Is.10.27).
Venha orar conosco e crescer na fé por meio da revelação da Palavra de Deus.

Sábado 01/10/11 às 20h.
Igreja Bíblica Zona Sul
Rua Carneiro da Cunha, 205 - Saúde

Você não pode perder esse mover de Deus!


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Conte o Quanto Deus lhe Fez


" ...pois não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos" (Atos 4:20).

Como é bom ouvir testemunhos daquilo que Deus faz! O nosso coração se enche de fé e de alegria, e nossa vida é edificada.
Gosto muito de ouvir sobre milagres, de como pessoas foram curadas, de como Deus trouxe o livramento em meio a uma situação difícil, casamentos que foram restaurados, libertação das drogas ...
Quem me conhece sabe que, mal as pessoas começam a testemunhar, as lágrimas já começam a rolar ...
OUVIR isso tudo é muito bom, mas será que temos FALADO acerca daquilo que Deus tem feito por nós?
Vejo o testemunho como uma arma poderosa para mostrar ao mundo o Deus a quem servimos: um Deus  vivo e poderoso, que ouve a nossa oração e age em nosso favor.
É impossível ficar indiferente diante do relato do poder e da glória de Deus.
Pare e pense quantas coisas Deus já fez por você: coisas grandes ... coisas pequenas... Não seria possível enumerá-las!
"Jesus fez também muitas outras coisas. Se cada uma delas fosse escrita, penso que nem mesmo no mundo inteiro haveria espaço suficiente para os livros que seriam escritos" (João 21:25).
Sei que estas palavras foram ditas por João, mas poderiam ser ditas hoje por mim e por você também.
Deus deseja que anunciemos tudo aquilo que Ele tem feito por nós.
Jesus, após libertar um endemoninhado, disse: " ...volte para casa e conte o quanto Deus lhe fez. Assim, o homem se foi e anunciou para a cidade inteira o quanto Jesus tinha feito por ele" (Lucas 8:39).
Então, não perca a oportunidade de FALAR daquilo que Deus tem feito e, com seu testemunho, ganhar muitas vidas para Deus.
               Autoria do texto: Ruth Barabás – colaboradora do blog

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O que você diz de Deus?

"Direi do Senhor: Ele é o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio" (Salmo 91.2).


Essa é uma boa pergunta para fazermos a nós mesmos. O que temos dito de Deus? Todos nós temos momentos felizes e, também, momentos de aflição. O que, então,  falamos de Deus nos dias bons e nos dias difíceis? Será que diante das alegrias, simplesmente, esquecemos de falar dEle, de dar crédito a Ele e de agradecer os Seus benefícios?
E nos dias maus? Será que O culpamos, O questionamos,  ou reclamamos sem parar?                                                                   
A  Palavra do Senhor nos ensina o que  falar de Deus: “ Ele é o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus em quem confio”. É isso mesmo.     Deus é tudo isso. Não estamos desamparados; temos um lugar seguro onde podemos nos abrigar. Nós temos um Deus em quem podemos confiar em todo o tempo.  Temos um Deus que nos socorre e nos livra. Ele é o meu Deus. Ele é o seu Deus.
Independentemente do que você está enfrentado, declare essas verdades acerca do Senhor e veja o que Ele fará por você.

“Pois que tanto me amou, eu o livrarei, pô-lo-ei num alto retiro porque ele conhece o meu nome” (Salmo 91.14).`
 Autoria do texto: Pra. Roberta  Barabás                                                      
                
                                   
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Vendo Aquele que é Invisível

Gosto muito de ler biografias. Leio e fico admirado com as histórias de homens e mulheres. Algumas histórias me impressionam pelas lutas e conquistas, outras, pelas descobertas, algumas delas, pela ousadia e perseverança. Também existem algumas histórias que leio para não fazer igual, são exemplos negativos que não devem ser imitados.
Gosto muito também de visitar certos lugares, como galerias, museus e universidades e andar pelos longos corredores observando os quadros ou fotos de personalidades que fizeram a história daquele lugar.
Gosto muito de ler Hebreus 11 – que eu chamo de galeria e biblioteca da fé – e aprender por meio das histórias da vida de homens e mulheres que viveram experiências e relacionamento com Deus. 
O autor de Hebreus nos relata de forma cronológica e resumida os feitos de homens e mulheres que andaram pela fé.
Lendo e observando as atitudes de fé e os princípios na vida de cada um deles, me impressiono quando a Palavra de Deus se refere a  Moisés.
O versículo 27 nos diz: “Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como quem vê aquele que é invisível”.
A fé de Moisés nos ensina a vencer o lugar da escravidão, a não temer a tirania do inimigo opressor, a ficar firme e confiante na Palavra de Deus e, acima de tudo, a enxergar aquele que é invisível: Deus.
O falecido pastor Oral Roberts, em seu livro Still Doing the Impossible (Ainda Fazendo o Impossível, 2002 – tradução livre), diz: “Quando você vê o invisível, você pode fazer o impossível”.
Moisés não poderia ver o Senhor com os seus olhos naturais, mas ele O enxergou com os olhos da fé, e por isso pôde permanecer firme em sua fé.
Esse é um dos grandes ensinamentos a respeito de fé, porque a fé é a prova das coisas que não se vêem (Hb 11.1).
Como Moisés, enfrentamos a opressão de um tirano, o diabo, que deseja nos destruir e nos enfraquecer na fé. Mas se colocarmos os olhos do nosso espírito nAquele que é invisível, também faremos o impossível.
Deus nos deu esses exemplos de homens e mulheres em Hebreus 11 para que olhássemos para eles e pudéssemos, também, andar em uma verdadeira vida de fé e vitória.

Autoria do texto: Pr. Carlos Barabás

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Amizade

Todos nós mantemos diferentes tipos de relacionamentos com os mais diversos tipos de pessoas durante o dia. Nos relacionamos com as pessoas em nosso ambiente de trabalho, na escola, na igreja, em casa e interagimos uns com os outros várias vezes durante o dia.
Na maior parte do tempo, esses relacionamentos são casuais e superficiais, limitando-se à esfera do coleguismo.
Existe um tipo de relacionamento que a Bíblia nos ensina, que vai além dos relacionamentos casuais e superficiais: a amizade.
São poucas as pessoas que podem dizer com sinceridade que têm amigos. Dizem que amigos verdadeiros podem ser contatos nos  dedos das mãos.
Hoje, o conceito de amizade na sociedade perdeu o seu verdadeiro valor e significado. Dizemos que somos e temos muitos amigos, mas, na verdade, não somos e não temos amigos verdadeiros. O fato de conhecermos muitas pessoas não as torna nossos amigos.
O padrão bíblico de amizade é bem diferente do atual conceito de amizade. O padrão bíblico para amizade se estabelece sobre um vinculo muito forte de amor, compreensão, afeto, verdade, compromisso e integridade.
O próprio Deus sempre procurou se revelar ao homem como um amigo.
Encontramos quatro passagens em que vemos o Senhor se aproximando do homem com o propósito de se relacionar intimamente com ele.
A primeira delas está em Gênesis 3.8, onde vemos Deus andando pelo jardim em meio à Sua criação. A segunda passagem, Êxodo 25.8, diz respeito à presença de Deus no meio do povo, na figura do Tabernáculo. A terceira, em Tiago 2.23, na aliança com Abraão, chamando-o de amigo e a quarta passagem, João 14.16, referindo-se à presença do Espírito Santo como nosso companheiro e amigo.

Existem alguns fatores importantes para o estabelecimento de uma amizade verdadeira. Dentre eles, quero destacar cinco aspectos essenciais para os alicerces de uma boa amizade.

Primeiro: Toda amizade deve ser para levar um ao outro ao crescimento.
Segundo: Os amigos são amigos em qualquer situação.
Terceiro: Amigos defendem e lutam pela causa um do outro.
Quarto: Amigos devem ser sinceros.
Quinto: Amigos não têm a posse ou a exclusividade um do  outro.

Eu sou abençoado por ter bons amigos cheios do Espírito Santo. Sou abençoado, também, por ser amigo dos meus filhos. E sou muitíssimo abençoado por ter a amizade de Deus.
E você, tem bons amigos?

Autoria do texto: Pr. Carlos Barabás


       

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O Grande Conflito de Asafe

                O Salmo 73 foi escrito por Asafe, responsável por todo o louvor e adoração dedicados ao Senhor diante da Arca.
            O próprio Rei Davi o havia estabelecido como chefe diante dos outros levitas. Asafe era um homem que tinha intimidade com o Senhor e que compôs muitos cânticos de adoração a Deus.
            Nesse salmo, o próprio Asafe narra o que aconteceu com a sua vida em um determinado período. Podemos ver a grandeza desse homem em reconhecer o seu erro diante do Senhor e voltar ao caminho certo.
            Asafe inicia o salmo reconhecendo a bondade de Deus para com aqueles que têm um coração sincero diante dEle  e, depois de contar a experiência pela qual havia passado,  chega a uma conclusão. Ele diz: “Verdadeiramente, bom é Deus...”. Essa também deve ser a nossa conclusão ao vermos Deus conosco em cada experiência vivida.
            Asafe reconhece que os seus pés quase se desviaram dos caminhos do Senhor, porque ele havia tirado os seus olhos de Deus e começara a ver como era a vida dos ímpios e, até mesmo teve inveja deles. Ao observar que os que não buscavam a Deus prosperavam, cresciam, viviam como queriam e não sofriam mal algum, ele declarou: “...em vão tenho purificado o meu coração e lavado as minhas mãos na inocência” (Sl.73.13).
            Como Asafe, podemos também ter esse tipo de sentimento. Nós dizemos: “Eu vou à igreja, louvo a Deus, dou a minha oferta, procuro viver corretamente e nada acontece”.
            Olhamos para a vida daqueles que não têm nenhum compromisso com Deus e os vemos crescer e prosperar, muitas vezes, até de maneira desonesta. Ficamos admirados com a injustiça e pensamos a respeito de como pode o mal prevalecer e a bondade não ser vista.
            Asafe, depois de algum tempo, chegou a uma conclusão: tentar compreender isso seria uma tarefa muito difícil para ele. Isso é também muito difícil para nós.
            No versículo 17 desse salmo, vemos uma mudança radical na vida de Asafe. Ele declara: “ ...até que entrei no santuário de Deus...”  
            Toda mudança, quer na vida de Asafe ou na nossa, hoje, é resultado de um encontro com o Senhor. Asafe foi para o lugar sagrado, entrou na presença de Deus e ali pôde compreender a situação real dos ímpios e entender a  sua própria situação. “Estava embrutecido...”, ou seja, ele estava sendo dirigido por sentimentos humanos que o estavam afastando de Deus.
            O desejo de Deus é de nos atrair para a Sua presença. Enquanto mantivermos os nossos pés fora do santuário, veremos somente o que o mundo é; mas a partir do momento em que entrarmos no lugar onde Deus se revela, a nossa perspectiva de vida sofrerá uma profunda transformação.

                                   
Autoria do texto: Pr. Carlos Barabás

sábado, 10 de setembro de 2011

Fé + Paciência = Herdar as promessas

  



Não desejamos que vos  torneis  indolentes, mas sejais imitadores dos que pela fé e paciência     herdam as promessas. Hebreus 6.12                  
     Sempre ouvimos a respeito de fé, o que é realmente essencial, pois sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). No entanto, pouco se diz sobre a paciência. Esse texto da Palavra de Deus coloca a paciência bem ao lado da fé e nos ensina que, unidas, a fé e a paciência nos levam a herdar as promessas.
     Muitas vezes oramos com fé, crendo na Palavra de Deus; mas o que fazemos quando os resultados parecem demorados? Ficamos tentados a desistir, desanimamos, murmuramos, questionamos...                         
     A Palavra de Deus revela o que fazer para sermos cristãos bem- sucedidos na oração e herdarmos as promessas maravilhosas do Senhor: acrescentar a paciência à nossa fé.                       
     Essa não é a paciência proveniente de um temperamento calmo; mas a paciência que vem lá de dentro do seu espírito. É a capacidade de esperar, confiando inteiramente na fidelidade de Deus. A paciência nos leva a esperar o tempo certo de Deus.                                             
     A paciência é tão importante quanto a fé. Ela sustenta a fé até que os resultados apareçam, até que a resposta chegue.                                    
     O salmista declarou: “ Esperei com paciência pelo Senhor e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor” (Salmo 40.1).               
     Que essa seja uma palavra encorajadora para a sua vida. Não desista das promessas.
     Guarde no seu coração: Fé + Paciência = Herdar as promessas
          
Autoria do texto: Pra. Roberta Barabás

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Quem é o João?

     Quem é o João?
     É aquele que prepara o caminho para o filho de Deus se manifestar na Terra.
     É aquele que anuncia que há um Deus maior, incomparável em poder.
     É aquele que deseja que o verdadeiro Senhor cresça.
    João é a voz que clama no deserto, anunciando que é chegado o tempo de experimentar Aquele que tira os pecados e que batiza com o fogo.
     João anuncia que o Reino dos Céus é chegado.
     É aquele que traz uma palavra de esperança para um povo no meio do deserto, dizendo: “Arrependam-se. Mudem de direção. Esse não é o caminho. O Reino dos Céus chegou”.
     João não teme ser diferente. Ele tem um propósito profético.
     João Batista: somos eu e você nessa geração.

                               Autoria do texto: Pra. Roberta Barabás

sábado, 3 de setembro de 2011

O Tempo

    
      Ele faz parte de nossas vidas.
     Não há como recuperá-lo nem antecipá-lo. Está passando.
     Dizem até que ele tem asas: “o tempo voa”.
     É sempre citado em nossas conversas diárias e faz parte de nossos assuntos mais corriqueiros.
     Existe até o homem do tempo!
     O tempo mexe com a gente.
     Temos recordações do tempo que já passou e uma grande expectativa diante dos tempos que ainda estão por vir.
     O tempo foi criado por Deus e a Ele pertence, por isso devemos tratá-lo com muito respeito e aproveitá-lo com sabedoria.
     Houve um profeta, chamado Oséias, que instruiu o povo a buscar a Deus:
“... porque é tempo de buscar ao Senhor...” (Os 10.12).
     Essas palavras permanecem tão vivas nesse nosso tempo, como no tempo em que foram ditas pelo profeta ao povo de Deus.
     É tempo de amar mais a Deus e de crescer em comunhão com o Seu Espírito.
     Hoje, vivendo o seu dia-a-dia, não deixe de ter tempo para buscar ao Senhor de todo o seu coração.
     Temos tempo para tantas coisas que consideramos importantes e, muitas vezes, nos esquecemos de ter tempo para Aquele que mais merece e que é o Senhor do tempo.
     Que Deus o abençoe e que este seja um novo tempo para você.

                                                
Autoria do texto: Pr. Carlos Barabás

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Relacionamento com o Espírito Santo

     O desejo de Deus para cada um de seus filhos é que eles sejam cheios do Espírito Santo. A Bíblia  diz a respeito disso em Efésios 5.18 “... enchei-vos do Espírito”.
     Lendo o livro de Atos, você encontrará repetidamente a seguinte expressão: “e foram cheios do Espírito Santo”. Existia, na vida dos apóstolos e nas igrejas que estavam se formando por várias regiões, um forte desejo e necessidade de serem cheios do Espírito de Deus.
     Não só naquele tempo, mas hoje também, esse desejo e essa necessidade devem existir em nós e na Igreja que atua nesse mundo, nessa geração.
     Para sermos cheios do Espírito é necessário que haja uma busca da nossa parte. Note as palavras de Paulo aos irmãos de Éfeso: “enchei-vos”. Nesse estudo, listei quatro aspectos importantes que todo o cristão deve possuir se, realmente, desejar um relacionamento maior com o Espírito Santo.

Primeiro: É necessário ter desejo. “O teu nome e a tua lembrança são o desejo do nosso coração...” (Is. 26.8).

Segundo: É necessário conhecê-lO. Isso envolve relacionamento, uma intima comunhão com ele. “A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês.” (2cor. 13.14).

Terceiro: Render-se a Ele e à Sua vontade. Essa rendição só é possível por meio da oração e de um coração quebrantado “Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás.” (Salmo 51.17).

Quarto: Conhecer as Suas promessas.

     Esses quatro aspectos são valiosos para aqueles que realmente desejam um relacionamento maior com o Espírito Santo.
A Roberta e eu temos buscado isso para nós, para a nossa família e para a nossa igreja. Sabemos que, se não formos cheios do Espírito Santo, não poderemos dar sequer um passo, porque Ele nos guia a toda a verdade.     A nossa oração é para que você também O deseje e viva de uma maneira plena em Sua presença.
                                                    
Autoria do texto: Pr. Carlos Barabás