quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Relacionamento com o Espírito Santo

     O desejo de Deus para cada um de seus filhos é que eles sejam cheios do Espírito Santo. A Bíblia  diz a respeito disso em Efésios 5.18 “... enchei-vos do Espírito”.
     Lendo o livro de Atos, você encontrará repetidamente a seguinte expressão: “e foram cheios do Espírito Santo”. Existia, na vida dos apóstolos e nas igrejas que estavam se formando por várias regiões, um forte desejo e necessidade de serem cheios do Espírito de Deus.
     Não só naquele tempo, mas hoje também, esse desejo e essa necessidade devem existir em nós e na Igreja que atua nesse mundo, nessa geração.
     Para sermos cheios do Espírito é necessário que haja uma busca da nossa parte. Note as palavras de Paulo aos irmãos de Éfeso: “enchei-vos”. Nesse estudo, listei quatro aspectos importantes que todo o cristão deve possuir se, realmente, desejar um relacionamento maior com o Espírito Santo.

Primeiro: É necessário ter desejo. “O teu nome e a tua lembrança são o desejo do nosso coração...” (Is. 26.8).

Segundo: É necessário conhecê-lO. Isso envolve relacionamento, uma intima comunhão com ele. “A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês.” (2cor. 13.14).

Terceiro: Render-se a Ele e à Sua vontade. Essa rendição só é possível por meio da oração e de um coração quebrantado “Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás.” (Salmo 51.17).

Quarto: Conhecer as Suas promessas.

     Esses quatro aspectos são valiosos para aqueles que realmente desejam um relacionamento maior com o Espírito Santo.
A Roberta e eu temos buscado isso para nós, para a nossa família e para a nossa igreja. Sabemos que, se não formos cheios do Espírito Santo, não poderemos dar sequer um passo, porque Ele nos guia a toda a verdade.     A nossa oração é para que você também O deseje e viva de uma maneira plena em Sua presença.
                                                    
Autoria do texto: Pr. Carlos Barabás

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